by Roberto M.
Terceira idade, melhor idade, feliz idade e tantos outros nomes são inventados e reinventados para definir a idade acima dos sessenta anos.
Mas a realidade, é que os idosos não são mais os mesmos de duas ou três décadas atrás.
A medicina evoluiu muito e essa parcela da população descobriu e se conscientizou de que a vida é muito mais do que ficar enfiado dentro de casa vendo televisão, fazendo crochê ou jogando dominó.
Eles agora sabem que ainda têm muito a viver e a oferecer.
Hoje em dia, os idosos viajam, praticam esportes, dançam. Querem fazer tudo que não fizeram enquanto estavam ativamente trabalhando.
Vários fatores vêm contribuindo para essa evolução: a melhoria das condições sanitárias, os avanços da área da saúde, o melhor acesso a bens e serviços. Tudo isso faz com que as pessoas vivam mais tempo, mesmo possuindo algum tipo de incapacidade.
O número de idosos vem crescendo rapidamente. “Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) entre 1950 e 2025 a população de idosos do Brasil crescerá 16 vezes, o que nos colocará, em termos absolutos, como a sexta população de idosos do mundo, isto é, com mais de 32 milhões de pessoas com mais de 60 anos.”
Visando melhorar a qualidade de vida desse grupo de pessoas, que vem crescendo rapidamente no Brasil, em dezembro de 1999 foi aprovada a Política Nacional do Idoso, cujo princípio é que “a família, a sociedade e o Estado têm o dever de assegurar ao idoso todos os direitos da cidadania, garantindo sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade, bem-estar e direito à vida” (cap. II, seção I, art. 3º).
Seguindo as mesmas diretrizes, em outubro de 2003, foi aprovado, pelo Congresso Nacional, o Estatuto do Idoso, um conjunto de leis que visam aprimorar o usufruto dos direitos por esse grupo de cidadãos.
Mas a realidade, é que os idosos não são mais os mesmos de duas ou três décadas atrás.
A medicina evoluiu muito e essa parcela da população descobriu e se conscientizou de que a vida é muito mais do que ficar enfiado dentro de casa vendo televisão, fazendo crochê ou jogando dominó.
Eles agora sabem que ainda têm muito a viver e a oferecer.
Hoje em dia, os idosos viajam, praticam esportes, dançam. Querem fazer tudo que não fizeram enquanto estavam ativamente trabalhando.
Vários fatores vêm contribuindo para essa evolução: a melhoria das condições sanitárias, os avanços da área da saúde, o melhor acesso a bens e serviços. Tudo isso faz com que as pessoas vivam mais tempo, mesmo possuindo algum tipo de incapacidade.
O número de idosos vem crescendo rapidamente. “Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) entre 1950 e 2025 a população de idosos do Brasil crescerá 16 vezes, o que nos colocará, em termos absolutos, como a sexta população de idosos do mundo, isto é, com mais de 32 milhões de pessoas com mais de 60 anos.”
Visando melhorar a qualidade de vida desse grupo de pessoas, que vem crescendo rapidamente no Brasil, em dezembro de 1999 foi aprovada a Política Nacional do Idoso, cujo princípio é que “a família, a sociedade e o Estado têm o dever de assegurar ao idoso todos os direitos da cidadania, garantindo sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade, bem-estar e direito à vida” (cap. II, seção I, art. 3º).
Seguindo as mesmas diretrizes, em outubro de 2003, foi aprovado, pelo Congresso Nacional, o Estatuto do Idoso, um conjunto de leis que visam aprimorar o usufruto dos direitos por esse grupo de cidadãos.
Todos esses avanços, tanto médicos, quanto sociais e políticos, permitirão que daqui prá frente, não se tenha apenas mais anos de vida, mas sim, muito mais vida a cada ano que o idoso ganha.
Bibliografia: Manual para cuidadores informais de Idosos – Prefeitura Municipal de Campinas
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