by Roberto M.
Como toda boa “pasta”, é lógico que esse modo de fazer massa é oriundo da Itália.
Segundo diz Silvio Lancelotti em seu livro, foi o formato de canudo que deu
origem ao nome canelone, que pode ser escrito cannellone (no
singular) ou cannelloni (no plural). Ele diz ainda, que o canelone foi inspirado nos legendários aquedutos
romanos, que conduziam as águas das fontes naturais para as cidades.
Esses
condutores eram chamados, pelos romanos, de specus ou canalis.
O recheio clássico, mais tradicional, do canelone leva carne, ovos e
queijo; mas hoje em dia são várias as opções.
Essa variante do tio Betão é muito gostosa e vale a pena experimentar.
Tenho certeza que um cannellone só não será suficiente, serão
necessários vários cannelloni.
INGREDIENTES
- 4 colheres de sopa de manteiga ou margarina;
- 5 colheres de sopa de óleo;
- 1 caixa (520 g) de polpa de tomate peneirada;
- 500 g de lasanha fresca cozida;
- 500 g de mussarela em fatias;
- 500 g de queijo prato em fatias;
- 500 g de carne bovina moída;
- 2 envelopes de tempero pronto para massas;
- 100 g de queijo parmesão ralado;
- 2 cebolas médias picadas;
- 2 dentes de alho amassados;
- Sal, pimenta e temperos a gosto.
MODO DE PREPARAR
- Sobre cada folha de massa, coloque metade de uma fatia de mussarela;
- Sobre a mussarela, coloque metade de uma fatia de queijo prato; ambas
cortadas no sentido do comprimento;
- Polvilhe queijo parmesão ralado sobre elas;
- Enrole e forme os canudinhos;
- Disponha os canelones em um refratário previamente untado;
- Em uma panela, à parte, derreta a manteiga;
- Frite a cebola e o alho até ficarem dourados;
- Junte a polpa de tomate, um dos envelopes de tempero pronto, sal, pimenta e
temperos a gosto;
- Em outra panela, aqueça o óleo e frite a carne moída, temperada com o outro
envelope de tempero, com sal, pimenta e temperos a gosto;
- Junte o molho de tomate, da outra panela, à carne, e deixe ferver;
- Regue os canelones do refratário com esse molho tipo à bolonhesa;
- Polvilhe queijo parmesão sobre o molho;
- Leve ao forno quente (200°C) por cerca de 15 minutos para gratinar.
Bibliografia: Lancelotti, Sílvio - O Livro da Cozinha Clássica – A Históra
das receitas mais famosas da história- Porto Alegre- L&PM - 2003.
Bem, a receita parece ótima, agora é preciso provar. Quando teremos o prazer de experimentar essa maravilha? Quando? Quando o tio Betão vai nos presentear mostrando seus dotes culinários?
ResponderExcluirNelsina Ventura
hum, que delícia....abçs
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